FIM DE SEMANA
“A Bela e o Monstro”: ao livro junta-se agora o tão aguardado filme

Este fim de semana comemora-se o Dia do Pai. E a LeYa Sempre sugere uma ida ao cinema em família para assistir a um filme muito especial que cruza gerações e que tem como protagonistas um pai, uma filha e...um monstro. Falamos, claro está, do tão aguardado «A Bela e o Monstro», que estreou ontem, 16 de março, em Portugal. Protagonizado por Emma Watson e Dan Stevens e produzido com base na tecnologia IMAX, “A Bela e o Monstro” é uma das adaptações live-action mais esperadas da Disney. O trailer do filme bateu recordes, tendo registado mais de 127 milhões de visualizações nas primeiras 24 horas após a sua divulgação, nas várias plataformas onde foi disponibilizado. Realizado por Bill Condon, “A Bela e o Monstro” sucede a "Maléfica", "O Livro da Selva“ e "Cinderela“, sucessos recentes em que a Disney adaptou histórias clássicas de animação para imagem real.

"A Bela e o Monstro”, a história do filme que revisita em imagem real o clássico de animação da Disney, recuperando um conto tão antigo como o tempo, foi recentemente publicada pela Dom Quixote. Adaptado do conto de fadas francês escrito no séc. XVIII por Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, o livro conta-nos a fantástica história de Bela, uma jovem brilhante que quer mais da vida do que o que a pequena aldeia de Villeneuve tem para lhe oferecer. Bela é uma rapariga diferente das outras pessoas, com as suas próprias ideias, muito independente e cheia de força de vontade, além de adorar livros. Anseia por viagens e aventuras, por uma vida tão emocionante como as histórias que lê. No entanto, quando o seu querido pai é feito prisioneiro por um monstro, num castelo encantado, o caminho de Bela muda para sempre. Pondo em risco a sua liberdade e o seu futuro, toma o lugar do pai no seu sequestro, com a secreta promessa de fugir. Mas, quanto mais vai sabendo sobre o monstro e o castelo misterioso, mais Bela se apercebe que talvez a história dele — tal como a sua — seja mais importante do que alguma vez poderia ter imaginado.

 

 
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